A Paróquia de Penajóia tem sabido manter uma relação muito estreita com os mais diversos meios de comunicação social, assumindo-os como uns dos meios privilegiados para evangelizar e tornar-se próxima de todos. O contexto de dispersão geográfica e a necessidade de mais facilmente fazer chegar a mensagem a todos, fez com que em janeiro de 1947 fosse publicado o primeiro número do jornal Ecos de Penajóia, pela criatividade e ousadia do P. Ilídio Augusto Fernandes. Nestes tempos difíceis, mas abundantes de generosidade e empenho tornaram este folhetim sólido e um marco histórico na identidade desta paróquia.
O Ecos de Penajóia foi vencendo as contrariedades ao longo do tempo, ausência do porte pago, aumento dos custos de impressão, a inexistência de subsídios de apoio à imprensa regional, a diminuição do interesse pela leitura, que não foram suficientes para derrubar a dedicação dos diversos diretores e párocos, o interesse dos leitores e empenho dos colaboradores permitindo que, o Ecos, continue a ser um dos principais meios de comunicação entre as gentes desta terra e aqueles que tiveram de se deslocar para outros pontos do país ou do mundo.