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S. Bernardo de Claraval

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Editorial do Ecos de Penajóia – Julho e Agosto

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1 – Dia dos Avós. No dia 26 de julho celebra a liturgia da Igreja a Memória de São Joaquim e Santa Ana, pais de Nossa Senhora, avós de Jesus. À volta desta celebração religiosa tem ganho destaque a celebração do dia dos Avós com muitas iniciativas públicas promovidas pelas diversas instituições. Inserir os avós numa comemoração, dando-lhes um dia, assume um particular interesse ao permitir dignificar e valorizar o papel dos mesmos no contexto familiar. O ritmo acelerado das nossas famílias com pais a trabalhar, muitas vezes em turnos desfasados e a longas distâncias faz com que as nossas crianças e adolescentes tenham de recorrer à preciosa ajuda dos seus avós. Estes, mais aliviados das suas responsabilidades profissionais, e quando próximos dos seus filhos, acompanham os netos em muitas das tarefas dos pais: levar e ir buscar à escola; acompanhar na elaboração dos trabalhos de casa, levá-los às atividades de enriquecimento curricular, preparar ou adiantar as refeições, brincar, dialogar e rezar. Os avós ocupam, e muito bem, o lugar dos melhores confidentes dos seus netos. Quantos desabafos, histórias de vida e atos fé são partilhados entre netos e avós. O encontro com os avós permite uma saudável transmissão da verdadeira Sabedoria. Nem sempre este papel dos avós é reconhecido. Há netos, que levados pelos seus pais, raramente se cruzam com os seus avós e quando não os deixam a viver uma solidão amarga pela viuvez, doença ou velhice. Não coloquemos de lado os nossos avós ou idosos. Eles são um verdadeiro tesouro de sabedoria e tradições. 

 

2 – Férias. Há dias encontrei, num café, um grupo de jovens. Estão de férias e juntos preparavam-se para viver dois ou três dias diferentes. A Pandemia não lhes permite grandes viagens, nem o encontro com multidões. No meio da conversa convidaram-me para os acompanhar no Domingo, num passeio de mota. Disse-lhe, com alguma nostalgia, que não poderia fazê-lo, pois deveres pastorais impedem-me de tal. Têm vontade que os acompanhe, um dia destes irei com eles. O mais simbólico é que apreciei, de modo particular, e porque são amigos e trabalham em terras e países diferentes, a forma séria e cuidadosa com que programavam viver estes poucos dias juntos. A amizade da juventude é um grande valor. É a que permanece mais tempo e de forma saudável. Preservai essa amizade e fazei de tudo para que ela vos ajude a ser ainda melhores.  

 

3 – A Festa de Santíssimo Salvador revestiu-se de uma profunda intensidade, humildade e vivida com as emoções à flor da pele. Cada momento teve a sua particular importância, mas a celebração da Eucaristia, no dia 6 de agosto, foi de uma dádiva extrema. Um pedaço de Céu desceu a esta terra abençoada. 

 

José Fernando, in Ecos de Penajóia, ano 53, n.º 610, 17 de agosto de 2020

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