A Adega Alma Soalheira é uma das poucas empresas que exerce a sua produção na nossa freguesia. Embora alguma da matéria-prima recolhida tenha origem noutros lugares, próximos da Penajóia, é aqui que é transformada e comercializada para os mais diversos locais do nosso pais. A empresa tem três anos de existência, é por isso uma empresa jovem, mas que procura, neste difícil quadro competitivo do Douro, deixar a sua marca, sendo um grande apoio para os pequenos e médios produtores. A Adega tem nos seus quadros sete funcionários distribuídos nas diversas áreas técnicas: engenharia agrícola, enologia, análises laboratoriais e gestão. O Jornal Ecos visitou a Adega Alma Soalheira e teve a oportunidade de conversar um pouco com o Eng. Bernardo sobre a origem desta empresa, os projetos e dificuldades encontradas.
Eng. Bernardo faça-nos uma breve apresentação da Empresa Alma Soalheira?
A empresa Alma Soalheira foi criada em Janeiro de 2017, para ser a continuidade da Adega Cooperativa. É gerida por mim, sendo eu o único sócio e não está ligada a mais nenhuma empresa de vinhos. Comercializo as marcas utilizadas na Adega Cooperativa que passaram a ser da Alma Soalheira por contrato. Fiquei com os funcionários já existentes da Adega Cooperativa, que eram quatro, vim a contratar mais dois Técnicos Superiores, comigo perfazemos uma equipa de sete pessoas.
(artigo completo disponível em Ecos de Penajóia, de Abril de 2020)