A Irmandade, ao longo do tempo, foi assistindo a uma acentuada redução do número de irmãos, o que dificultava o cumprimento dos fins para que foi criada. Os estatutos, anteriores à reforma proposta pelo Concilio Vaticano II, não permitiam que se realizasse uma revitalização da mesma. Após o estudo aprimorado, revisão e aprovação dos Estatutos pelo Senhor D. António Couto, em 2016, e a Provisão de Nomeação da Mesa da Irmandade, esta viu crescer significativamente o número dos seus irmãos, garantindo a realização das suas atividades, o sufrágio dos irmãos falecidos e a oração pelos vivos.