É habitual que grupos, instituições e empresas, na época natalícia, se reúnam para celebrar a sua Ceia de Natal. Estes momentos são sempre de confraternização e fortalecimento da amizade. Nós, os membros do grupo de jovens da Penajóia, também procuramos, sempre que possível, organizar a nossa Ceia. (…)
No grupo de WhatsApp, foram sugeridas duas ementas e, por mútuo acordo, escolhemos um prato que, para a maioria de nós, era desconhecido. Com algumas incertezas sobre o que nos esperava, no dia um de fevereiro reunimo-nos na residência paroquial para experimentar a famosa Raclette.
A Ceia é nossa, e por isso fomos nós que preparámos toda a logística para o jantar. Uns colocaram a mesa, outros distribuíram os diversos alimentos a serem grelhados, trataram das bebidas, dos grelhadores e do estado de cozedura das batatas. O zelo foi tanto que acabaram por ficar quase em puré! Entretanto, outros aguardavam, em verdadeira cavaqueira juvenil, até que todos estivéssemos prontos para nos sentarmos à mesa.
O P. Zé, que já nos conhece bem, percebeu que alguns de nós não ficariam satisfeitos apenas com Raclette e, por isso, teve o cuidado de preparar pizzas para garantir que ninguém fi casse com fome. Se o objetivo deste jantar era conviver, partilhar habilidades na cozinha, estimular o diálogo e provocar algumas gargalhadas, então foi plenamente alcançado!
(..) A noite terminou com um animado jogo de Uno, com a participação do P. Zé, entre muitas risadas e diversão. Ser jovem cristão é ter esta capacidade de estar uns com os outros, num ambiente de partilha e alegria. Um grande obrigado ao nosso pároco por esta oportunidade!
Artigo completo em: COP Penajóia, in Ecos de Penajóia, ano 59, nº 656, 7 de fevereiro de 2025.